quinta-feira, 30 de abril de 2009

Por trás da estória do culpado pelo rumo de mi vida


Adorei ter entrevistado a estrela da família: Mr. José Carlos Arsolino Joe Moreira. Já queria ter tido a oportunidade, mas só agora consegui. O destino sabe o que faz, afinal de contas, posso dizer que além de personalidade renomada do esporte, o Joe é:


  1. o queridinho da família

  2. o queridinho da minha mãe

  3. o mais popular dos Arsolino

  4. o primo querido

  5. o pai do Joe Jr e da Priscila

  6. o terror dos lutadores de jiujitsu

  7. o que me apresentou ao meu marido

  8. e...

  9. enfim,

  10. O MEU PADRINHO DE CASAMENTO!

A entrevista foi divertidissima, mas eu perdi a oportunidade de praticar o jiu-jitsu. Sem problema, qualquer dia desses eu marco uma aula, afinal, somos vizinhos.


Publicarei a entrevista na íntegra, depois de sair na revista.

O gigante Marco Ruas e eu


Me senti pequena ao lado do temível Marco Ruas. Não por ele ser uma lenda vida do MMA, mas por tudo o que eu ouvi da boca desse sujeito quando fui entrevistá-lo.
Carioca sangue -quente, apaixonado pela família e por seus princípios. Um cara que bate no peito e olho no fundo dos teus olhos. De arrepiar.
Mas ele pode.. ..e pode mesmo. Um cara com um extenso curriculo nas costas arrebentada por socos e pontapés durante combates de Vale Tudo. Um cara que mudou o rumo do UFC no mundo. Um cara que não tem medo de falar a verdade e ser quem realmente é. Este cara é Homem, com H maiúsculo. Já encarou muito marmanjo de cara feia por aí.
Durante o tempo que o entrevistei, senti orgulho por ter tido a chance de conhecer a estória de alguém que sempre buscou a liberdade de expressão e opinião dentro e fora dos ringues, mas acima de tudo preza o equilíbrio e à família.
Parabéns, Ruas! você é não é só um Campeão Mundial, mas um divisor de águas na vida de muita gente!


A entrevista deve ser publicada pela revista em breve. Depois disso, eu a publicarei aqui na íntegra.


segunda-feira, 27 de abril de 2009

Só com ginga brasileira pra aguentar a rotina californiana

Eu saí de Irvine às 8:00 am, vestida à carater e preparada para uma aula de CAPOFLEX, acreditando que estaria em Marina del Rey, às 10. Doce engano. Afora o tráfego na freeway que naquele horário já é um inferno, ainda tive que "descer" à Aliso Viejo para deixar meu marido no trabalho e parar em Costa Mesa para pegar dinheiro no Banco. Resultado: dirigi, dirigi, dirigi, e o lugar não chegava nunca, até que meu entrevistado me ligou, com a aquele sotaque que só baiano tem: " Aryhdadhka (eles nunca sabem pronunciar meu nome, nem mesmo um conterrâneo), tá onde? Vixi, mas tá longe ainda...Veja só, vamos remarcar então para as 10:30 horas, então."

"Sem problema, fonte!" óbvio que não respondi assim, mas pensei. Lá fui eu dirigindo, dirigindo, até que entrei numa "exit", fui entrando, entrando... e mal pudia acreditar.. estava mesmo na California! Finalmente, encontrei um lugar com aquela cara do "Garota eu fui pra california, viver a vida sobre as ondas, vou ser artista de cinema, o meu destino é ser star". Nossa, Marina Del Rey é lindíssima! cheia de gringos com cara de americanos e não de mexicanos, como os daqui de Orange County! Nada de xenofobismo, mas é que por aqui, às vezes me sinto no México.
Pois bem. Finalmente cheguei ao local combinado e Eric Marinho já estava na porta do condominio me esperando. Nos apresentamos. Claro, ele achou que eu fosse baiana. Mas, não podiamos perder tempo porque ainda íriamos para outro lugar, onde ele daria aula de Capoflex, a pauta da minha matéria. Lá fomos nós. Ele no carro dele, e eu no meu seguindo o dele, abismada com a beleza daquele lugar que - diga-se de passagem devia estar mais bonita sob o calor de 40 graus na primavera.
Dirigi, Dirigi Dirigi,! juro, pelo menos mais 30 minutos até chegarmos a Malibu! Deus do Céu, Malibu! A terra das celebridades hollywoodianas, um balneário que não tenho palavras para descrever o quão bonito é. Ufa. Fomos parar no topo de uma montanha em Malibu, de frente para o pacífico. Era a super-casa de Suheila Mouammar , uma linda mulher, brasileira também, especial. O Eric dá aula de capoflex para um grupo de mulheres na sala de ginástica dessa casa- detalhe que a sala era de frente pro pacífico também.

A aula foi bem divertida, mas eu confesso que a ginga da capoeira vai de encontro com o meu background de bailarina clássica. Me senti presa aos meus ombros estáticos. Senti que precisava ser mais informal, coisa que bailarina não é. Portanto, o início foi um pouco difícil. Mas com o decorrer da aula, fui me adaptando e consegui aproveitar e me divertir. Mérito ao professor Eric Monteiro, que apesar de eu estar ali, experimentando a pauta da minha matéria, me ajudou bastante a coordenar e sincronizar melhor meus movimentos.

O Eric é um jovem baiano lutador que tem uma estória linda de sucesso nos EUA.
O resultado dessa entrevistada sairá na edição de maio da revista. Logo depois disso eu a publicarei aqui.
Estou muito feliz.

domingo, 26 de abril de 2009

Aryoquê!!




Além de meu papi ter se chamado Ary... além de meu irmão -gêmeo também se chamar Ary (Ary + Aryadne = super-cute gêmeos), existe um terceiro motivo que levou meus pais a me chamarem de Aryadne. Eis a estória inspiradora:



O Fio de Ariadne de Naxos - Mitologia grega




Conforme a mitologia, Teseu, um jovem herói ateniense, sabendo que a sua cidade deveria pagar a Creta um tributo anual, sete rapazes e sete moças, para serem entregues ao insaciável Minotauro que se alimentava de carne humana, solicitou ser incluído entre eles.

Em Creta, encontrando-se com Ariadne, a filha do rei Minos, recebeu dela um novelo que deveria desenrolar ao entrar no labirinto, onde o Minotauro vivia encerrado, para encontrar a saída. Teseu adentrou o labirinto, matou o Minotauro e, com a ajuda do fio que desenrolara, encontrou o caminho de volta. Retornando a Atenas levou consigo a princesa.




Reza à lenda que no meio do caminho, Teseu se apaixonou por Fedra, a irmã de Ariadne, por quem, em seguida a abandonou. Ariadne desesperada e sozinha na ilha de Naxos, mergulhou numa terrivel depressão.


Zeus, então, penalizado, mas acima de tudo, justo, decidiu presentear Ariadne com o maior de todos os amores, Baco- o rei do vinho e do bacanal.... Foi então que numa linda manhã Baco passeava pelos campos da Ilha de Naxos, quando encontrou a linda Ariadne ....Eles se apaixonaram perdidamente e no dia do seu casamento, Baco presenteou Ariadne com uma coroa de brilhantes.

Mas, como na mitologia a tragédia nunca é demais, Ariadne viveu sim, a maior felicidade da sua vida ao lado de Baco, até o dia em que foi picada e morta por uma cobra safada. Morreu mesmo.









Baco encontra seu grande amor estirado no jardim do palácio em que viviam e, desesperado, jura à Zeus que não permitirá que o amor que viveram seja jamais esquecido e, assim, lança ao céu a coroa de brilhante que em seguida se transforma na Constelação de Ariadne.




"Labirintos, é claro, não têm saída, a menos que encontremos o seu segredo, reconheçamos as suas encruzilhadas e tenhamos o fio que nos conduza por seus trajetos."

Rumo à arte natural de Laguna Beach


Aqui trabalhei, fiz novos amigos brasileiros, coreanos, italianos, venezuelanos, russos, egípicios, iranianos, americanos. Me encantei com o charme de outros estrangeiros com suas características tão peculiares e me enfureci com a ignorância de alguns em relação ao meu país querido. Macacos e cobras pelas ruas do Rio ? só na cabeça de um desinformado!


Admirei a natureza, me deslumbrei com o azul do mar do pacífico, senti a brisa no meu rosto, dei graças aos Céus... Admirei o mais bonito pôr-do-sol. Torrei nas areias da praia principal.
Caminhei pelas ruas íngremes e cheias de pessoas pra lá e pra cá. Senti a energia positiva dos grupos de amigos se divertindo jogando volei, bebendo Coorls Light nos bares, rindo das besteriras dos outros. Dei de cara com Rob Lowe e Drew Barrimore. Ri como nunca.


Apreciei os melhores cardápios, comi maça com chocolate, queijo de amendoim e uma deliciosa enchilada no Javiers. Dancei como se ninguém estivesse me vendo...
Aqui também pude aprimorar my second language e meu american approach. Mas sem esquecer o meu jeito brasileiro. Fui praticamente reconhecida por isso - e também pelo meu biquine brasileiro que não tem igual em nenhum lugar do mundo.

Fiz tudo isso sob uma atmosfera bucólica e naturalmente artística. O paraíso dos artistas e intelectuais do mundo inteiro. O refúgio dos apaixonados. O lugar ideal para recomeçar... seja o que for... um negócio, um amor, uma amizade, uma vida.



Laguna Beach é assim: especial - mas só sabe disso quem aqui visitou.


Web 2.o:
"Laguna Beach é uma
cidade localizada no Estado americano de Califórnia, no Condado de Orange.O Festival das Artes é uma exibição anuária de arte que acontece todo verão e que, por isso, permitiu que a cidade tivesse uma reputação de cidade da arte. Além de trazer artistas e colecionadores de arte, o Festival é também famoso pelo Concurso dos Mestres, uma amostra anual de estátuas humanas onde os voluntários reproduzem dezenas de obras de arte famosas (com a ajuda dos trajes elaborados e da composição). O Concurso é aparentemente a única amostra do gênero e com esta escala da zona ocidental dos EUA. Um outro evento anual famoso é o Festival da arte do Sawdust, onde artistas locais mostram a sua arte numa vila do artista que é construída todos os anos."

A Ioga do inferno... no melhor dos sentidos.

"Auto confiança é a característica mais sexy em uma mulher". frase escrita por Aimee Mullins (atriz, modelo e paraatleta olímpica ) e estampada na porta do banheiro do estúdio de Bikram´s Yoga, em Costa Mesa.




Parece que foi ontem que entrei pela primeira vez no estúdio de Bikrams Yoga The Camp, em Costa Mesa, California. Uma jovem brasileira, 25 anos, pouco fluente em inglês, sem responsabilidade com nada a não ser conhecer, investigar, explorar a vida morando em outro país. Foi assim que, há cinco anos, encontrei Patrice Simons, instrutora dessa "hot yoga", proprietária do estúdio, e quem me apresentou ao meu próprio corpo.


Me apaxonei pela arte à primeira vista. Passei a frequentar as aulas de 16:30 e, frequentemente, participava do desafio "60 days" que era praticar ioga durante sessenta dias, sem intervalos. Me viciei. Taugh, I know! Eu posso garantir, não foi mole.



São duas séries de 26 posturas e dois exercícios respiratórios executados durante 90 minutos. Os movimentos variam entre equilíbrio, flexibilidade, compressão e respiração dentro de uma sala aquecida à 44 graus (já imaginou!..), o que, segundo os especialistas, permite um aquecimento mais profundo dos músculos e, assim, a melhor execução.



O suor é inevitável. Aliás, muito suor. Durante a aula, os praticantes transpiram continuamente. E, talvez, esta seja a melhor de todas as sensações que temos ao longo da aula. Apesar de não ser exigência, a flexibilidade também melhora. No meu caso, a mistura de calores externos e internos me proporciona ir além do que eu acreditava ser a minha máxima capacidade física.
"Motivation, determination, Focus" - palavras do instrutor.

Como os próprios instrutores mencionam: "a cada dia, uma nova sensação, um melhor resultado, um corpo diferente". E é isso mesmo que sinto: meu corpo a cada dia, a cada aula, responde de maneira diferente ao esforço físico e isso desperta a vontade de superação. Enquanto executo um movimento, estou ali, de frente para o espelho, concentrada em mim mesma (e não mais no que há em volta), explorando cada detalhe do próprio sistema, sentindo o suor deslizar sobre minha testa, e vendo meu corpo inteiro brilhar como se fosse uma estátua de cera.


Bikram´s Yoga é um estilo que leva o nome de seu criador Bikram Choudhury, indiano, renomado estudioso, mentor espiritual de diversas celebridades e empresário bilionário.Muito conhecido nos Estados Unidos, mas criticado como Mr. Mc Yoga (referência a potência de mercado Mc Donalds´) por franquear uma arte milenar. Controvérsias à parte, Bikram de fato desenvolveu um programa de exercícios inovador e eficiente cujos resultados são cientificamente comprovados. Ou seja, não há como negar, os benefícios estão ali, disponíveis à qualquer um, de qualquer idade, à qualquer tempo.


Depois de um break de três anos, hoje estou feliz por voltar a praticar bikram´s yoga, na California, no mesmo estúdio e orientada espiritualmente pela Patrice. Hoje já não sou tão garotinha, mas ainda sim continuo a obter o melhor de mim, todos os dias. Adooro. Nunca mais vou parar de praticar yoga, because it is never too late nor too old to get healthy.



Imigração parte 1: O antes


A Jornada do GreenCard rumo à vida
Todos os anos milhares de brasileiros passam por um longo percurso burocrático, dentro e fora dos Estados Unidos, para conseguirem viver legalmente com seus noivos ou cônjuges. São homens e mulheres, pais ou não, que durante meses procuram adequar-se às rígidas exigências do sistema de imigração norte americano para terem seus vistos aprovados, e finalmente, imigrarem. Aliado à isso, o casal aplicante ainda tem que lidar com a jornada emocional causada pela soma de várias situações, tais como a dificuldade processual, duração do caso, suporte financeiro, e em muitos casos, a separação física.


Segundo especialistas, um visto de imigração com base familiar cujo beneficiário está fora dos Estados Unidos, leva de seis meses a um ano para ser analisado e concluído, sem qualquer garantia de que será aprovado. O cidadão americano, assim como seu cônjuge estrangeiro, deve comprovar diversos aspectos legais, morais, profissionais, econômicos e, sobretudo, a veracidade de seus relacionamentos. Portanto, se você preza a privacidade e discrição, é provável que não seja o perfil ideal para encarar esta situação.


Aguardando prosseguir com a vida, os estrangeiros que moram em seus países de origem, passam a viver um turbilhão de emoções. Ao longo do processo, muitos não encontram seus parceiros com freqüência, outros simplesmente não os encontram e passam a esperar pelo dia em que os reencontrarão. Uns são independentes financeiramente, outros não. Alguns entram em depressão e renegam seu cotidiano, o que é compreensível quando nos imaginamos tendo parte de nossos sonhos e vontades atravancados por um sistema burocrático invasivo, externo aos nossos planos e alheios às nossas vidas.


Outros ignoram a dor buscando viver normalmente, trabalhando, estudando, procurando pensar menos na questão do visto e mais na vida pós greencard. Mas não é fácil. Podemos passar 12 horas ocupados, mas certamente, haverá um sentimento de vazio no fundo do peito, que nos fragilizará e nos amedrontará quando nos apercebermos de que nossos parceiros, não estão em casa, não estão no mesmo bairro, não estão por perto. Eles estão em outro país. Bem longe.


Uma forma de minimizar a dor da separação e o tempo de ação, é buscando ajuda especializada para o trâmite do processo. Quem busca os serviços de um escritório de advocacia, está optando pela garantia de um trabalho responsável, profissional, ágil e eficiente, em acordo com a legislação específica, principalmente, para casos mais complexos, como deportados e vistos temporários cancelados. Mas, de forma alguma, a representação legal deve significar, simplesmente, delegar ao advogado a responsabilidade de ação e condução do seu processo.


Uma das maiores "dores de estômago" para os aplicantes é a falta de conhecimento sobre seus casos. O estrangeiro, assim como seu peticionário, deve colher o máximo de informações que for possível antes e durante o processo. É imprescindível que estejam atentos a todas as etapas do processo, mesmo que tenham especialistas lidando com seus casos. Afinal, qualquer empecilho pode tornar o processo ainda mais moroso.


Como exemplo, cito a má comunicação entre cliente e advogado e vice-versa, que normalmente ocorre pela barreira do idioma, falta de objetividade e compromisso do profissional. Lembre-se de que são muitos formulários a preencher e documentos a apresentar. Qualquer informação mal prestada ou incorreta pode decorrer em um atraso de pelo menos 15 dias no manuseio da documentação entre cliente estrangeiro, advogado, e nos escritórios de serviços de imigração – USCIS e o NVC.


A verdade é que advogados de imigração trabalham com diversos casos simultaneamente e muitas vezes a rotina diária acaba por instaurar uma ordem de atendimento. Portanto, é importante ter o controle do trâmite do seu processo, buscando tornar seu advogado, seu parceiro para que juntos possam tornar a jornada do visto num processo prático, objetivo, e acima de tudo, ágil.


Existem vários sites e fóruns específicos sobre imigração, tais como Visa Journey.com, Imigrar. Com, USCIS.com. Neles podem ser encontradas diversas informações sobre a legislação, o processo, bem como encontrar "companheiros" de processo que passam ou já passaram pela mesma situação e procuram compartilhar suas informações, suas estórias e seus pensamentos, não somente para informar, mas também para oferecer conforto emocional, que é o que se mais precisa quando vivemos a experiência da jornada pelo greencard, rumo à continuação da vida.


A minha jornada durou: 970 dias aguardando a hora certa de dar entrada nos papéis e mais 240 dias de processo. Já pensou...

estados unidos da america vazia....SAVE ME.


Homens hipócritas... mundo covarde.

ME SALVEM!




A hipocrisia humana me machuca demais. Mesmo não encontrando sua razão de ser, sei que ela está ali, bem na minha frente. E confesso: fico pasmada! Me pergunto, me pergunto e me pergunto ...WHAT IS WRONG WITH THIS WORLD!!! mas não encontro respostas. Não encontro justificativas. Não encontro razões. E acho que nem as quero encontrar.


Sei que as pessoas são e DEVEM ser diferentes umas das outras, mas não precisam ser irresponsáveis, principalmente, pelo que pensam, falam ou por suas ações. Vamos dar SIGNIFICADO a cada posição que tomamos!! Seja ele qual for!


Faça o que bem entender com e para a sua própria vida, mas não seja quem você não é. Não atrapalhe a vida do outro com mentiras, medos e covardias. Pare de se opor áquilo que é de verdade. OU VOCÊ É, OU NÃO É , e ponto.


O mundo está dominado pelos hipócritas cujo slogan é :FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO. Usam diferentes máscara. São sempre inocentes, quando na verdade, cometeram crimes.


O hipócrita é um EGOÍSTA- aquele que só pensa no que é melhor para si. Mas acima de tudo, ele é um COVARDE, porque além de temer o que é oposto, não sabe lidar com diferenças, principalmente, de opinião.


Lá vou eu ter que "lapidar" a minha habilidade de compreender o impossível, já que ainda tenho que viver nesse mundo hipócrita, lidando (com jeitinho brasileiro, claro) com diversos hipócritas por aí....


Por favor, me salvem!

Abaixo ao desperdício!


Quanto tempo ainda vamos continuar desperdiçando, meu bem ?
devemos ou não ..
conseguimos ou não ..
precisamos ou não ..
queremos ou não ..
agradamos ou não...
temos ou não...
somos ou não...
Relaxar-me -ei, seguindo o fluxo natural das coisas e aberta à vida, seja ela como for, sem olhar para trás e para os lados... somente PARA FRENTE.
Abaixo ao desperdício! O tempo é dinheiro e a vida é curta! Façam o mesmo, namastê


How long still we are going to continue wasting, dear ones...
do it or not ...
get it or not..
need it or not..
want it or not..
care or not...
be or not...
I will relax myself following the natural stream of the things and open to the life.
Down to the waste! Time is money and life is short! Do it too, namastê!

Feels de Aryadne ou Fio de Aryadne


Bom, sempre em busca do melhor, resolvi mudar o nome do meu blog para Feels de Aryadne, em referência à mitológica estória de Ariadne de Naxos (confiram em um dos meus próximos posts) e, claro, é um trocadilho entre meu nome e as minhas percepções em relação à vida fora do Brasil, especialmente, nos Estados Unidos, onde moro atualmente.


Nos últimos anos sufoquei um pouco da minha personalidade curiosa e acabei descobrindo um efeito colateral perigoso: a tagarelice compulsiva. Muitos dos meus amigos sabem disso e até já passaram por situações engraçadas e um pouco embaraçosas comigo, já que às vezes incorporo qualquer entidade que me faz não parar de falar.


Depois de um tempo em crise existencial em função de muitos aspectos como o casamento, mudança de país, de trabalho, a chegada dos 30 anos, comecei a dirigir por aí me fazendo sempre a mesma pergunta: Quem é você.., quase como um mantra... cheguei a sonhar (detalhe, em inglês) com a pergunta : Who are you... Who are you.....


Até que um dia, depois de ficar perdida - pau-da-vida- dirigindo pelo sul da California, comecei a escrever, quase como uma psicografia, primeiro me perguntando e em seguinda respondendo.


"Quem é você?


Responder a esta pergunta vai ajudá-la a compreender o caminho que está seguindo.

Muitas vezes a vida é preenchida por situações em que nos sentimos vazias, tristes e sós e é aí que devemos nos perguntar e responder "Quem é Você?" .

Momentos tristes e vazios acontecem porque deixamos que aconteçam. De um lado, resultado de nossa propria responsabilidade através da nossa auto- sabotagem. Normalmente acontece porque passamos a viver a vida de outro.

Pegue lápis e papel e seja assertivo. Responda a pergunta e descobrirá quem você.

Depois que tiver a resposta poderá traçar as linhas que lhe levarão aos caminhos da sua auto-realização. E será nesse lugar que encontrará a verdadeira felicidade entendendo que não são os outros que nos fazem felizes, mas sim, somos nós mesmos que criamos as razões para sermos felizes."


A resposta está aqui neste blog, onde coloco para fora muitas estórias interessantes que vou encontrando pelo caminho aqui da California. Não exatamente sobre este país, sobre este Estado. Mas sobretudo sobre o que encontro pela frente como brasileira, mulher, imigrante e jornalista. São estórias de brasileiros empreendedores, situações especiais, pessoas, lugares, estilos e qualidade de vida. estórias sobre o meu país dentro de outro país.


Espero que gostem.